A
palavra Kata, traduzida aproximadamente do japonês significa “A maneira
pela qual as coisas são realizadas”. É em geral usada para descrever um
esquema ao qual devemos nos conformar. Esse conceito de disciplina tem
enorme importância na cultura japonesa.
A cerimônia do chá, por exemplo, é realizada sob a forma de um kata. A maneira pela qual um chá é preparado, servido e consumido forma um conjunto, um kata, ou seja, uma série de ações estruturadas.
Ikebana, a arte de arranjar as flores, é realizada como um kata, exatamente como a arte da caligrafia, onde há uma maneira muito estruturada de trabalhar com o pincel, a tinta e a tela.
A idéia de Kata é em geral encontrada nas artes marciais. Nos tempos antigos, os samurais tinham de dominar numerosos e diversos katas, não apenas nas artes marciais, mas também na arte de arranjar as flores, na caligrafia e na cerimônia do chá.
Mas no nível de formação dos samurais, pouco importava se o kata que dominavam fosse o da defesa pessoal ou o da preparação do chá. O domínio de qualquer kata levava à mesma realização e lhes proporcionava as mesmas lições sobre a paciência, o respeito, o autocontrole, a perseverança e a precisão, para citar apenas algumas qualidades.
Sendo assim, o kata não é uma finalidade em si, mas sim um meio que permite atingir um objetivo: as lições que nos ensinam. É essa a essência da prática de um kata.
É importante dominar um kata não apenas porque ele deve ser realizado corretamente, mas sobretudo em razão daquilo que aprendemos durante o processo de domínio. Como com qualquer mestre, é importante respeitar o Kata, mas é o ensino que ele ministra que tem a maior importância.
A simpatia ou a antipatia que sentimos por um determinado mestre - quer se trate de uma pessoa, quer se trate de um kata - não deve fazer com que percamos de vista o ensino que precisamos assimilar
A cerimônia do chá, por exemplo, é realizada sob a forma de um kata. A maneira pela qual um chá é preparado, servido e consumido forma um conjunto, um kata, ou seja, uma série de ações estruturadas.
Ikebana, a arte de arranjar as flores, é realizada como um kata, exatamente como a arte da caligrafia, onde há uma maneira muito estruturada de trabalhar com o pincel, a tinta e a tela.
A idéia de Kata é em geral encontrada nas artes marciais. Nos tempos antigos, os samurais tinham de dominar numerosos e diversos katas, não apenas nas artes marciais, mas também na arte de arranjar as flores, na caligrafia e na cerimônia do chá.
Mas no nível de formação dos samurais, pouco importava se o kata que dominavam fosse o da defesa pessoal ou o da preparação do chá. O domínio de qualquer kata levava à mesma realização e lhes proporcionava as mesmas lições sobre a paciência, o respeito, o autocontrole, a perseverança e a precisão, para citar apenas algumas qualidades.
Sendo assim, o kata não é uma finalidade em si, mas sim um meio que permite atingir um objetivo: as lições que nos ensinam. É essa a essência da prática de um kata.
É importante dominar um kata não apenas porque ele deve ser realizado corretamente, mas sobretudo em razão daquilo que aprendemos durante o processo de domínio. Como com qualquer mestre, é importante respeitar o Kata, mas é o ensino que ele ministra que tem a maior importância.
A simpatia ou a antipatia que sentimos por um determinado mestre - quer se trate de uma pessoa, quer se trate de um kata - não deve fazer com que percamos de vista o ensino que precisamos assimilar
Os
Kata são a essência do Karate. Neles estão contidas as técnicas de
grandes mestres. Cada kata representa uma situação diferente pela qual o
karateca esta passando. Sendo que os kata só terão o seu significado
realmente compreendido por aquele que os pratica com maior frequência.
Um grande mestre do passado disse que um kata só deve ser mostrado a outros quando ele for praticado 10.000 vezes, com essa prática pode-se alcançar o real significado de cada técnica contida no kata e não a simples ordenação dos movimentos. O kata não deve ser dublado e sim vivido, deve-se incorporar a situação para que ele possa vir a ter um proveito real para o praticante.
A palavra Kata não tem plural. Deve ser escrita no singular mesmo quando falamos de mais de um kata.
Um grande mestre do passado disse que um kata só deve ser mostrado a outros quando ele for praticado 10.000 vezes, com essa prática pode-se alcançar o real significado de cada técnica contida no kata e não a simples ordenação dos movimentos. O kata não deve ser dublado e sim vivido, deve-se incorporar a situação para que ele possa vir a ter um proveito real para o praticante.
A palavra Kata não tem plural. Deve ser escrita no singular mesmo quando falamos de mais de um kata.
Fonte da pesquisa:www.karate-do.com.br
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